segunda-feira, 26 de julho de 2010

Peguei minha empregada gostosa pelada no quarto e ela fez chupeta gostosa no meu cacete

Peguei minha empregada gostosa pelada no quarto e ela fez chupeta gostosa no meu cacete

Eu estava fazendo cursinho quando uma garota de dezessete anos começou a trabalhar em casa. Era uma moça simples e de pouca conversa, embora com um rosto bem feito e um corpo bastante normal. Serviço pesado mesmo só na parte da manhã, quando ela ficava sozinha em casa, mas seu expediente não era tão atribulado porque éramos apenas eu e meus pais, e isso lhe proporcionava tempo inclusive para ver um pouco de TV.

Claro que minha mente leviana já imaginava um monte de coisas com ela, mas eu ficava meio sem jeito e não sabia como me aproximar. Um belo dia, ao chegar do cursinho, tive a impressão que algumas revistas de sacanagem, que guardo numa gaveta, não estavam do jeito que eu tinha deixado. Foi aí que resolvi agir.

Eu marquei a seqüência das revistas e coloquei pequenos pedaços de papel entre elas, de forma que, se elas fossem tiradas, eu saberia. No dia seguinte corri para a gaveta e, como eu imaginava, elas tinham sido mexidas. Repeti isso todos os dias, sempre cuidando para que as mais quentes ficassem por cima. Eram fotonovelas com imagens fortes e contos eróticos dos mais picantes. E, para minha alegria, freqüentemente notava que eram revirados.

Um dia consegui uma filmadora com um amigo e a camuflei na prateleira. Ajustei para filmar quadro a quadro, com intervalos de 3 segundos, o que me daria umas cinco horas de filmagem. Saí para a aula e liguei a filmadora. Ao chegar, constatei que a gaveta tinha sido mexida e corri para a filmadora. Tranquei a porta e comecei a assistir na minha TV.

Os primeiros cinqüenta minutos não exibiram nada. Então, de repente, ela apareceu na filmagem. Começou a arrumar o quarto, a varrer, ajeitar as coisas e, antes que eu desanimasse, ela olhou pela janela na direção do portão. Foi então que, sentando-se na beirada da minha cama, ela abriu a gaveta e tirou algumas revistas para fora. Meu pau já estava duro antes mesmo de saber o que viria a seguir.

No início, ela abria a revista, olhava fixamente, folheava, lia, e folheava, e lia. Pegou uma segunda revista e, tão logo começou a ver as imagens, para minha grata surpresa ela segurou a revista com uma mão e, com a outra, começou a acariciar sua pombinha por cima da calça. Nessa altura eu já me masturbava feito um louco, sem desgrudar os olhos da TV.

O que viria depois foi inenarrável. Ela se levantou, abriu a calça e deixou que caísse aos seus pés. Voltou a sentar e separou as pernas. Tirando a calcinha de lado, começou a se alisar enquanto lia e olhava as imagens eróticas. Seus movimentos aceleravam e só paravam para virar a página. Acho que gozei com ela, enquanto batia minha punheta solitária, assistindo ela chegar ao seu orgasmo naquela mesma manhã.

Fui para a cozinha almoçar e não conseguia pensar em nada, a não ser no vídeo, ainda mais olhando para aquela garota com cara de inocente, que tinha sido a protagonista. Ela passava na minha frente enquanto cuidava da cozinha e eu ali, devorando-a com um louco desejo.

Baixei o vídeo no meu PC e recoloquei a filmadora para o dia seguinte, mas desta vez acertando a imagem com um zoom que me daria uma melhor visão. Quando fui assistir, embora a cabeça dela saísse um pouco da cena, pude contemplar melhor seu corpo. Ela apertava o peitinho por cima da camisa e, de novo, com a calça aos pés, se masturbava sem tirar a calcinha. Sentindo-me o Spielberg da sacanagem, fui fazendo melhoras nas minhas filmagens mas, a que mais gostei, foi quando dei zoom máximo, mesmo que só filmando sua barriga e coxas.

Eu podia ver os detalhes de sua xaninha, as dobrinhas macias, a fenda e até seu dedo molhado entrar e sair da sua boceta com poucos pelinhos. Nesse dia, para minha alegria, ela largou a revista e, abrindo a fendinha com uma mão, enfiava dois dedos na boceta e alisava o grelinho com velocidade. Perdi a conta de quantas punhetas toquei assistindo meus vídeos particulares.

Alguns dias passaram e eu falava com ela com mais intimidade, mesmo que ela me olhasse de forma meio estranha, pois certamente não entendia o porquê de alguns comentários que eu fazia. Tinha dia que eu não conseguia nada no vídeo, mas cheguei a flagrá-la sobre minha cama, só de calcinha, esfregando a xoxota no meu travesseiro, como se quisesse cavalgá-lo.

Foi então que resolvi arriscar tudo, pois não me agüentava mais tocar tanta punheta tendo uma garota tão safada pertinho assim de mim. Disse à minha mãe que não iria à aula por não estar muito bem. Quando Paula chegou, começou a trabalhar sem saber que eu estava em casa. Na hora que ela entrou no meu quarto, assustou-se comigo e saiu rapidamente, pedindo desculpas.

Eu liguei a TV e comecei a assistir um dos vídeos onde ela se divertia. Por baixo da coberta, alisava meu pau já totalmente duro. Então, eu a chamei e disse que ela poderia arrumar o quarto. Ela entrou e, quando olhou para a TV, tomou um susto enorme.

– O que que é isso?!! – gritou.

– Calma... é só um videozinho de umas coisas que acontecem no meu quarto. – respondi na cara de pau.

– Você é louco? Você é louco? Você não pode...

– Calma Paulinha, ninguém sabe disso, só eu – tentei acalmá-la.

– Eu não quero ver isso – e desligou a TV, olhando com fúria para mim – Por que você fez isso??

– Eu só queria ver quem mexia nas minhas revistas, mas adorei o que vi...

– Ai que vergonha. Não era para acontecer isso...

– Ei, para! Na boa, adorei saber que você curte minhas revistas. E qual o problema? Você é cabeça, sabe o que faz, é madura, não fica grilada com isso – tentei encorajá-la.

– Desculpa, mas você vai ter que apagar isso tudo, por favor – suplicou ela quase chorando.

– Só se você fizer um videozinho comigo.

Paula me olhou incrédula e, antes que dissesse algo, eu me deitei de costas e deixei meu pau fazendo uma tenda sob a coberta.

– Olha aqui, é um desperdício ele ficar assim por nada, você não acha?

Ela, já mais calma, olhou para ele e me pediu:

– Tira a coberta então.

Atendi a seu pedido e mostrei a ela meu mastro duro, empurrando a cueca para baixo. Pedi a ela que se sentasse ao meu lado e, titubeando, ela foi chegando mais perto. – Senta aqui – reiterei.

Ela se sentou e eu peguei em sua mão, levando-a até meu pau. Segurou e me olhou, como se ainda estivesse em dúvida do que fazer. Então eu me sentei e, chegando perto de seu ouvido, sussurrei:

– Por que a gente não faz juntinho agora aquilo que nós dois fazemos sozinhos tantas vezes?

– Como assim? Como assim fazer juntos o que fazemos sozinhos? - perguntou ainda em dúvida.

– Você se senta aqui como faz quando quer ler minhas revistas e eu fico na sua frente, fazendo o mesmo.

– Ai, meu Deus, isso é loucura, não vai dar certo. Vou perder meu emprego. Sua mãe me mata...

Eu me levantei, puxei a cadeira e me sentei na frente dela, encostando meu joelho no dela, repetindo meu pedido para ela começar a se tocar.

– Vai, faz aquilo de novo. Eu bato uma para você ver. Faz isso comigo vai... um vendo o outro se tocar...

– Você tá filmando né?

Para sossegá-la, eu mostrei a filmadora desligada e coloquei de lado. Então Paula abriu o botão, desceu a calça meio sem jeito e começou a passar a mão por cima da calcinha, sempre olhando dos meus olhos para meu pau. Pedi para ela fazer como gostava e, atendendo ao meu pedido, Paulinha tirou a calcinha de lado e começou a dedilhar-se. Pude sentir o cheiro de sua xaninha babada.

Nisso, eu já me masturbava feito louco. Um olhava o sexo do outro, só parando para cruzar olhares vez ou outra. Eu tinha que me segurar para não gozar, mas valia a pena vê-la nos seus movimentos solitários ao vivo. Quando ela começou a arquear-se, disse entre suspiros:

– Goza... hummmff...quero ver você gozar... goza para eu ver...

Não precisou pedir de novo. O primeiro jato acertou sua coxa e sua mão, continuando a sair bem entre suas pernas. Ao ver meu esperma jorrando, Paula começou a gozar de olhos fechados, gemendo baixinho até terminar seu orgasmo. E, sentenciou:

– Você é louco! A gente não pode fazer isso.Não é certo...

Sem deixar que ela terminasse de falar, eu me ajoelhei na frente dela e lasquei um beijo em sua boca, há muito desejado. Os primeiros instantes ela ficou de olhos arregalados, mas acabou cedendo e se envolvendo no beijo. Eu tirei sua blusa e finalmente pude ver seus mamilos durinhos, rosadinhos, dois peitinhos bem formados e prontinhos para serem chupados. Novamente, peguei em sua mão e a levei para meu cacete, ainda todo esporrado.

Fui me levantando e, quando meu pau ficou na altura do rosto dela, ela olhou para mim, olhou para meu pau e, atendendo a um pedido não formulado, começou a lamber e chupar. Deixou-o limpinho e, o que é melhor, com ereção total. Foi então a minha vez de chupá-la. Arranquei sua calcinha e fiz com que ela colocasse os pés sobre meus ombros.

Paula estava entregue. Completamente arreganhada, sentia minha língua entrar em sua boceta e deslizar por cada pedacinho de pele rosada, do cu ao clitóris inchadinho. Ela levantava o quadril para permitir um acesso mais prazeroso às suas entranhas, gemendo mais e mais até gozar sonoramente.

Antes que ela se recompusesse, apontei meu pau para sua boceta e fui entrando devagar. Sua bocetinha era muito apertada, o que me proporcionava um prazer indescritível. Ela gemia suavemente e, quando meus pêlos se misturaram à sua rala penugem, eu me abaixei e comecei a chupar seus seios.

– Mete em mim, mete...enfia vai... – pediu com desejo.

Segurei em sua cintura e comecei a me movimentar dentro dela. Era apaixonante ver meu pau sair melado de sua delicada xaninha. A cada investida ela soltava um grunhido, que foi aumentando conforme eu metia com mais força. Então, deitando sobre ela na cama, ficamos transando por muito tempo num delicioso papai-e-mamãe, sempre ao ritmo de seus grunhidos animais.

Resolvi voltar para a cadeira e a chamei para vir por cima. Quando ela ia subir sobre mim, de frente para meu corpo, eu pedi a ela que viesse de costas. Ela estranhou, mas se virou e, encaixando ela mesma meu pau na sua vagina melada, foi se afundando até sua bunda tocar minha barriga. Aí eu a enlacei com as mãos, grudando-a contra meu corpo.

Levei minha mão para frente e comecei a masturbar minha deliciosa empregada. Ela ficou quietinha ali, de pernas abertas, sentindo meu dedilhar em sua bocetinha com meu pau fincado em seu corpo. Por vezes, ela subia e descia, rebolando gostoso para sentir meu membro preencher toda sua vagina sedenta de sexo.

Foi então que eu tirei meu cacete de dentro dela e o deixei praticamente encostado na sua rachinha. Era delicioso sentir os pequenos lábios tocando sutilmente nele e, mais uma vez, retomei meus movimentos sobre seu grelinho, voltando a masturbá-la.

– Toca uma punheta nele agora... bate uma punheta assim, olhando para ele... olha só tesão, parece que ele é seu não parece?

Ela riu e disse – é mesmo, parece que eu tenho um pau... olha aqui...

– Mas você tem um pau agora... o meu aí, pertinho da sua buceta, bate uma punhetinha gostosa e goza comigo, safadinha...

Ela agarrou meu cacete e, com a boceta praticamente encaixada sobre ele, começou a me masturbar. Com alguma dificuldade, levei minha mão para frente dela e comecei a alisar aquele grelinho intumescido. Ficamos os dois, punhetando um ao outro, até que ela disse que ia gozar. Sem me conter, gozei primeiro e comecei a melar sua mão, que não largava meu pau. Pelo contrário, ao invés de parar, ela aumentou a velocidade, levando-me à loucura.

Ameacei parar os movimentos por causa do gozo que me tomava, mas ela gritava arfando:

– Não para... não para... assim.... não... assim não... volta como tava...

A safada não parava de gritar que ia gozar, mas enquanto isso não acontecia, sua mão apertava meu pau e não largava da punheta alucinada, quase me matando. Finalmente, ela suspirou, silenciou alguns segundos e explodiu num gozo, jogando seu corpo para trás. Com sua mão suja de porra, ela esparramou o restinho nos seios, enquanto dizia que tinha gozado como nunca.

Depois de alguns minutos, nos vestimos e ela, já recomposta, disse que queria ver tudo que eu tinha gravado com ela, mas que queria fazer o mesmo comigo. Ajudei-a a arrumar o resto da casa para minha mãe não desconfiar de nada e, daquele dia em diante, muitas travessuras aconteceram naquela casa. Quer acompanhar a seguinte: vá ler o conto "EMPREGADINHA SEXUAL". Boa leitura.


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